Neste instante que tantas vezes o poeta criou, o prosador descreveu... nem sei bem como não deixar as palavras quebrarem-se em letras e desfazerem-se em pó por entre os dedos, cansadas do uso e do re-uso. Este repetido querer, este sentir insistido. De ti. Do amor.
Vem, tu. De novo, tu. Sempre tu... A originalidade está sobrevalorizada. Criem as artes românticas e fantasistas a novidade. Eu, eu, eu... e tu, tu , tu. Únicos nós - todos os dias, em todos os momentos. Maçadoramente. Quotidianamente. Rotineiramente.
Sim. Sinto o que todos os homens já sentiram, em muitos versos os poetas melhor eternizaram, cantores verteram em salas consoladas... Mas vem, e a felicidade - do momento repetido e re-repetido - nos abarcará. Hoje como ontem e amanhã. E sempre, e sempre.
Vem, tu. De novo, tu. Sempre tu... A originalidade está sobrevalorizada. Criem as artes românticas e fantasistas a novidade. Eu, eu, eu... e tu, tu , tu. Únicos nós - todos os dias, em todos os momentos. Maçadoramente. Quotidianamente. Rotineiramente.
Sim. Sinto o que todos os homens já sentiram, em muitos versos os poetas melhor eternizaram, cantores verteram em salas consoladas... Mas vem, e a felicidade - do momento repetido e re-repetido - nos abarcará. Hoje como ontem e amanhã. E sempre, e sempre.